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Diabetes: diferenças entre tipos 1 e 2

O diabetes tipo 1 é geralmente diagnosticado na infância ou adolescência e ocorre quando o corpo não produz insulina suficiente. Por outro lado, o diabetes tipo 2 geralmente se desenvolve na idade adulta e está associado à resistência à insulina ou à produção insuficiente de insulina. O tratamento para ambos inclui uma dieta saudável, exercícios físicos e, em alguns casos, medicação, como insulina para o tipo 1 e medicamentos orais para o tipo 2.

O tratamento do diabetes tipo 1 geralmente envolve a administração de insulina, seja por injeções múltiplas ao longo do dia ou por uma bomba de insulina. Além disso, é importante monitorar de perto os níveis de glicose no sangue, seguir uma dieta equilibrada e praticar exercícios físicos regularmente para ajudar a controlar os níveis de açúcar no sangue.

Para o diabetes tipo 2, o tratamento pode variar. Inicialmente, pode-se tentar controlar a glicose no sangue através de mudanças no estilo de vida, como uma dieta saudável e exercícios físicos regulares. No entanto, em alguns casos, podem ser necessários medicamentos orais, como metformina, ou até mesmo insulina, se o controle glicêmico não puder ser alcançado apenas com mudanças no estilo de vida e medicamentos orais. A monitorização regular dos níveis de açúcar no sangue também é fundamental.

Os sintomas do diabetes tipo 1 e tipo 2 podem ser semelhantes, mas existem algumas diferenças:

  • Diabetes tipo 1: Sede excessiva; Urinar frequentemente; Fome extrema; Perda de peso inexplicada; Fadiga extrema; Mudanças de humor; Visão turva; Feridas que demoram a cicatrizar; Infecções frequentes, como infecções urinárias, vaginais ou de pele.
  • Diabetes tipo 2: Sede excessiva; Urinar frequentemente; Fome extrema; Fadiga; Visão turva; Feridas que demoram a cicatrizar; Infecções frequentes, como infecções urinárias, vaginais ou de pele; Formigamento ou dormência nas mãos ou pés; Manchas escuras na pele, especialmente na área do pescoço e axilas.

As vítimas do diabetes podem ser pessoas de qualquer idade, gênero ou origem étnica. No entanto, certos grupos têm maior probabilidade de desenvolver diabetes ou enfrentar complicações associadas:

  1. Pessoas com histórico familiar: A predisposição genética pode aumentar o risco de desenvolver diabetes.
  2. Pessoas com excesso de peso ou obesidade: O excesso de peso é um fator de risco significativo para o diabetes tipo 2.
  3. Pessoas sedentárias: A falta de atividade física regular está associada a um maior risco de desenvolver diabetes tipo 2.
  4. Pessoas com dieta não saudável: Uma alimentação rica em gorduras saturadas, açúcares e alimentos processados pode aumentar o risco de desenvolver diabetes tipo 2.
  5. Pessoas de certas etnias: Afro-americanos, hispânicos, nativos americanos e asiático-americanos têm maior risco de desenvolver diabetes tipo 2.
  6. Mulheres com histórico de diabetes gestacional: Mulheres que tiveram diabetes gestacional durante a gravidez têm maior risco de desenvolver diabetes tipo 2 posteriormente na vida.
  7. Pessoas com outras condições de saúde: Como hipertensão arterial, síndrome dos ovários policísticos e apneia do sono, que estão associadas a um maior risco de desenvolver diabetes tipo 2.
  8. Pessoas com histórico de pancreatite ou cirurgia pancreática: Certas condições pancreáticas podem afetar a produção de insulina, aumentando o risco de diabetes.

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